Gordo, a mini-biografia não autorizada

João Figueiredo, conhecido nas lides futebolísticas por Gordo e, posteriormente, após se ter convertido à Igreja Ortodoxa fruto do seu casamento com a super modelo transsexual Lydia “maçã de adão” Mladenov, Trifon Gordov.

Como definir este híbrido futebolístico, que tanto joga devagar como parado?
Central de raiz, cumpre na perfeição a posição de lateral direito, posição que tem feito não poucas vezes em prol da sua equipa de sempre, os Azuis Escuros.
De compleição física demasiado forte, é um dos totalistas e peça fundamental no gamão do mister Lavagante que, infelizmente, não é tão virtuoso no xadrez como no plano táctico.

Pode-se dizer que para cada característica positiva que possui, Gordo compensa com duas negativas. Exemplos, demasiados:
Tem um forte remate do qual abusa e insiste em não colocar dentro da baliza. Os seus famosos cruzamentos têm como imagem de marca a aleatoriedade da zona de queda e o local do terreno de onde os executa.
Mas o exlíbris deste atleta tem de ser, sem ponta para dúvida, o prato da casa, o carrinho à la gordov, que não olha a relva, bola nem pernas para alcançar o seu objectivo de criar todo um tornado dentro do rectângulo de jogo.

De salutar, no entanto, a já referida regularidade do jogador, que joga sempre, mesmo que seja sempre mal.

Gordo é, desde já e com a tenra idade de 24 anos, um atleta falado para o Hall of Fame dos Azuis Escuros, e como tal tem de ser não só respeitado, como admirado e a sua estátua terá de ser colocada em altares por todo o mundo, onde mulheres se tocarão lasciva e constantemente perante o seu busto.

A Gordo o que é de Gordo!

O inconfundível estilo de gordo, a lançar novo ataque azul escuro para a frente.